Fauvismo


Foi o primeiro dos movimentos artísticos de vanguarda do sec.XX, o fauvismo com seu desprezo pelo realismo imediato, foi o precursor do abstracionismo.

Movimento pictórico do início do sec XX, o fauvismo reuniu um grupo de pintores que desejavam libertar a cor das regras tradicionais da pintura, marcada pelo intelectualismo e dos condicionamentos impostos pela cor natural dos objetos.
Devido à violência com que usavam as cores puras, esses artistas foram chamados pelo crítico Louis Vauxcelles de fauves (feras), donde o nome do movimento.


Fontes:
www.wikipedia.org

Enciclopédia Barsa Raffaella 6ªDnº28

Henri-Émile-Benoît Matisse

Matisse,nasceu em 1869 e faleceu em 1954 em Nice, sul da França.
Em 1891 mudou-se para Paris, onde estudou artes.
Foi pintor, desenhista e escritor francês do fauvismo, considerado o artista do século em que viveu.
A arte do pintor francês, baseia-se num método, que segundo ele, consiste em abordar separadamente cada elemento da obra- desenho, cor, composição – e juntá-los numa síntese, “sem que a eloqüência de um deles seja diminuída pela presença dos outros”.
Causou sensação ao incluir-se com dois amigos, entre os fauvistas.
Em sua primeira fase, Matisse se mostrava como descendente direto de Cézanne, em busca do equilíbrio das massas, mas outras influências como as de Gaugin, Van Gogh e Signac, levaram-no a tratar a cor como elemento de composição.
Em “luxo, calma e volúpia” ainda revelava a influência dos pós-impressionistas, mas já demonstrava grande simplificação da cor, do traço e dos volumes.
Dos pintores fauvista que exploraram o sensualismo das cores fortes, ele foi o único a evoluir para o equilíbrio entre a cor e o traço em composições planas, sem profundidade.
Ao explorar o ritmo das curvas, Matisse procurou uma composição livre, sem outra ligação que não o senso de harmonia plástica.
Sua cor não se dissolvia em matizes, mas era delimitada pelo traço.

“ A listra verde”

È um exemplo típico do fauvismo, que tinha na pesquisa da capacidade expressiva da cor uma de suas características.

“ A lição de piano”
Já liberto do fauvismo, mostrou às vezes, tendência de reduzir as linhas à essência, bem como em “A lição de piano”, mas não se interessou pela pura abstração.
Segundo Wikipédia, apesar de nunca ter se juntado aos Cubistas, sofreu algumas influências desse grupo. Sua pintura era um pouco austera, com linhas retas e formas geométricas.
O amor pela exuberância decorativa aparece como exemplo na série “Odaliscas”.
Em sua fase final, Matisse voltou-se para a esquematização das figuras de que são exemplos e a técnica que chamou de “desenho com tesoura” que ilustram Jazz, livro com sobre impressões sobre a arte e a vida.
Em sua última fase, dedicou-se à concepção arquitetônica e à decoração interior da capela do Rosário, que considerava sua melhor obra, e nela concebeu todos os detalhes dos vitrais ao mobiliário, voltado para uma concepção mais ascética das formas, embora nos arabescos florais predomine uma linha sinuosa.


Amigos fauvistas de Matisse: Albert Marquet e André Derain

Fontes:
Enciclopédia Barsa
www.wikipedia.org

Imagens:
www.google.com.br

Raffaella 6ªD nº28

Sala1 Pinacoteca

Sala1 Pinacoteca
Matisse

Todos Juntos

Os cinco artistas contemporâneos , influenciados por Matisse, expõe no mesmo espaço
Raffa

Cécile Bart

Cécile Bart

Cécile Bart x Matisse

As formas estão distribuídas em torno de uma diagonal imaginária e quase em simetria, como em obras com modelos de Matisse.

A artista deixa em sua obra o tecido cru, aparente incorporado à composição como em algumas obras de Matisse.

A cor utilizada em recortes de tecido, assemelha-se às colagens de Matisse, utilizando-a com matéria

Raffa


Pierre Mabille

Pierre Mabille

Pierre Mabille x Matisse

São obras unitárias que fazem parte de um todo

A figura foi selecionada para nos lembrar de coisas diferentes existentes na natureza:sementes, bocas,olhos.

Assim suas pinturas não são abstrações mas repetições como em Matisse, tentando atingir a máxima simplicidade.

Pierre Mabille usa cores quentes e vibrantes provocando reações no espectador semelhante a Matisse quando provoca nossa noção de profundidade e sobreposição.

Raffa

Philippe Richard

Philippe Richard

Philippe Richard x Matisse

O autor apresenta o espaço com diferentes obras que se harmonizam com o todo.

Da mesma maneira esta característica é identificada em cenas de Matisse.

1- cor-luz – círculos cheios distribuídos pelas paredes.

Propagando-se como energia para além de seu suporte.

2- cor expandida – círculo vazado – com pequena tela entre seus elementos e muitas linhas coloridas, a cor se expande para além dos limites da tela, relaciona-se diretamente com o espaço expositivo.

3- cor matéria- setas fixas à parede, quase que impondo sua presença, atacando a superfície branca .

Raffa

Frédérique Lucien

Frédérique Lucien

Fréderiqué Lucien x Matisse

Aqui aparecem os suportes tradicionalmente usados pelas artes, a tela e o papel, mas a maneira como apresentam a imagem é nova.

As figuras de plantas retratadas foram esculpidas no próprio suporte com tesoura e estilete.

Técnica que nos remete a Matisse :”desenho com tesoura” (papiers collés ou gouaches découpées ).

Raffa

Cristophe Cuzin

Cristophe Cuzin

Cristophe Cuzin x Matisse

Cristophe optou por realizar sua obra fora do espaço expositvo, no corredor.

O suporte desta obra é o próprio edifício, suas cores modelam-se a arquitetura.

O material utilizado é basicamente fitas adesivas coloridas, com cores originais.

As referências de Matisse estão presentes nas cores vivas, complementares, nos contrastes , vibração ,simplicidade.

Raffa

sábado, 22 de agosto de 2009

Literatura do Cordel

A literatura de cordel é um tipo de poesia popular, primeiro é oral e depois os autores imprimem e pemduram em cordões para vender, surgindo o nome que vem de Portugal, que tinha a tradição de pendurar folhetos em barbantes.
No nordeste do Brasil herdamos o nome,(mas as pessoas chamam isso de folheto) a tradição de pendurar folhetos num barbante não continuou. Então, o folheto brasileiro poderia ou não estar pendurado.
Os versos:
Os versos de cordel são escritos de forma ritimada, alguns poemas e capas são ilustrados com xilogravuras. As estrofes mais comuns são as de seis versos e o segundo, o quarto e o sexto rimam, mas no cordel também existem estrofes com quatro, oito, dez versos. Os cordelistas recitam esses versos acompanhados de uma viola e de forma bem animada, para atrair os compradores.
Texto feito por: Marina 25

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Xilogravura








GOIVAS








ENTALHE





































IMPRESAO



































Postado por:Mariana Madella Yaginuma n 22 6d

Xilogravura

O que é?
O termo xilogravura vem do grego-xilon e -gráfo.
Xilo é madeira e gráfo e gravar ou escrever, portanto xilogravura é a impresao de uma gravura feita sobre uma madeira (matriz),como um carimbo.
História:
Não se sabe muito bem quem inventou a xilogravura e quando ela começou a ser usada. Alguns afirmam que ela se originou na China, e era conhecida desde o século VIII, no oriente se afirma que foi durante a idade média. A xilogravura antigamente ilustrou um exemplar da oração budista, na china, no século 865, porém acredita-se que no extremo oriente a xilogravura já decorasse tecidos alguns séculos antes, talvez primeiramente na índia. Na Europa a prova mais antiga encontrada é um tecido impresso no século doze.
Durante os séculos quatorze e quinze os europeus produziam santinhos e cartas de baralhos com a técnica de xilogravura.
Curiosidade:
A xilogravura popular é a continuação do traço medieval da cultura portuguesa que veio ao Brasil e se desenvolveu na literatura de cordel.
A maioria dos xilogravadores populares brasileiros, (com destaque no nordeste), vêm do cordel.
Texto feito por:Mariana Madella Yaginuma n 22 6D